Mensagem do dia – Viva de forma descomplicada!

Descomplique a vida.

Veja como a Natureza trabalha. O seu corpo, por exemplo.
O cérebro, o coração, o fígado, o estômago, o sangue, o sistema
nervoso trabalham em harmonia. Apesar da complexidade, tudo opera
com função definida e sem exigências desnecessárias.

A vida também é assim.
Em tudo, simplicidade, sinceridade, verdade.

Seja simples.

Viver de forma descomplicada é simplificar o acesso a Deus.

Lourival Lopes

Todas diferentes

Quem disse que toda mãe é igual?
Toda mãe é diferente uma da outra,
flor única nesse maravilhoso jardim da vida.
Há mães frágeis, mães fortes,
mães que trabalham fora, mães independentes,
mães que se dedicam à casa,
mães que lutam, mães que se conformam.
Há mães que aproveitam a vida
e mães bem comportadas;
Mães bem casadas e mães divorciadas;
Mães solteiras;
Mães muito jovens;
Mães envelhecidas;
Mães amigas e mães só mãe;
Mães adotivas;
Mães carinhosas e mães distantes;
Mães despreocupadas e mães possessivas;
Mães que nunca deram à luz;
Mães que partiram cedo;
Mães que duram uma eternidade.
Não sabemos exatamente por que temos
essa ou aquela mãe.
Mas isso não importa.
A nós cabe somente amá-la,
afinal ela foi o caminho que Deus escolheu para
que chegássemos à vida.

Letícia Thompson

BOM DIA/06.05

Algumas pessoas têm amor por você, outras têm raiva.
O que sentem nem sempre depende de seu comportamento.
As reações delas às vezes são justas, outras vezes são injustas.
Dê sem contabilizar.
E esteja atento às necessidades delas.
Dalai Lama

Atitudes Do Meu Senhor

“O verdadeiro significado das coisas é encontrado ao se dizer as mesmas coisas com outras palavras.”

Charles Chaplin

MARAVILHA!

Viver a vida,
côr do lápis maravilha,
que na escola coloria.
Era a ponta que mais quebrava,
mais um aprendizado,
que maravilhas necessitam
ser muito  bem  cuidadas.

Maravilha, na hora do lanche,
dividí-lo,
mas era tão fácil o leite, trazido,
talhar,
mais um lance do aprender.
Cuidar ao compartilhar.

A tesoura das redondas pontas,
em mãos rechonchudas,
recortar com delicadeza,
recebendo a lição,
todo cuidado é pouco,
ao cortar.

Frágeis vozes ,
tão pequeninas,
mas tôdas juntas cantando,
as estrelinhas dentro de mim,
deram a exata noção,
que a união,
faz um céu maravilha e harmônico.

Tenho tentado, por essa vida,
esquisita, minha
que é,
nivelar minha moral,
entre as estórias do pré,
e a vida que Êle, deixou,
por todos nós.
Analuz Sangiorgi

SOBERANAS LEIS

EV. Cap. I, Item 3

Não penseis que eu tenha vindo destruir a lei ou os profetas… S. Mateus, cap. V, v. 17

Pelo mecanismo inevitável e incoercível das reencarnações, missionários do Bem e da Luz periodicamente mergulhando no corpo esbatiam a sombra coletiva, libertando o ser daquela que nele predominasse, mediante o esforço de adaptação às conquistas da inteligência e da emoção.

Na perspectiva, portanto, da psicologia profunda, a Lei de Amor está inserta no ser legítimo, trabalhando-o sem cessar face ao fatalismo da evolução nele predominante, ao tempo em que os conceitos de imortalidade, de comunicabilidade do Espírito após a morte e da reencarnação pudessem receber o aval da Ciência investigadora, abrindo novos horizontes para o amadurecimento psicológico, gerador da felicidade humana.

Por isso, o enunciado de Jesus: Não penseis que eu tenha vindo destruir a lei ou os profetas, é de significado relevante e essencial, ensinando que, mesmo diante de leis injustas e imposições apaixonadas, o ser lúcido não deve criar embaraços ou temer as injunções negativas, porquanto, na sua liberdade interior, nada de fora consegue alcançá-lo realmente, exceto a sabedoria da Lei Natural inserta na sua consciência.

Divaldo P. Franco / Joanna de Ângelis

OS MAIORES INIMIGOS

Certa feita, Simão Pedro perguntou a Jesus:
– Senhor, como saberei onde vivem nossos maiores inimigos? Quero combatê-los, a fim de trabalhar com eficiência pelo Reino de Deus.

Iam os dois de caminho entre Cafarnaum e Magdala, ao sol rutilante de perfumada manhã.
O Mestre ouviu e mergulhou-se em longa meditação.

Insistindo, porém, o discípulo, ele respondeu benevolamente:
– A experiência tudo revela no momento preciso.
– Oh! – exclamou Simão, impaciente – a experiência demora muitíssimo.

O Amigo Divino esclareceu, imperturbável:
– Para os que possuem “olhos de ver” e “ouvidos de ouvir”, uma hora, às vezes, basta ao aprendizado de inesquecíveis lições.

Pedro calou-se, desencantado.

Antes que pudesse retornar às interrogações, notou que alguém se esgueirava por trás de velhas figueiras, erguidas à margem. O apóstolo empalideceu e obrigou o Mestre a interromper a marcha, declarando que o desconhecido era um fariseu que procurava assassiná-lo. Com palavras ásperas desafiou o viajante anônimo a afastar-se, ameaçando-o, sob forte irritação. E quando tentava agarrá-lo, à viva força, diamantina risada se fez ouvir. A suposição era injusta. Ao invés de um fariseu, foi André, o próprio irmão dele, quem surgiu sorridente, associando-se à pequena caravana.

Jesus endereçou expressivo gesto a Simão e obtemperou:
– Pedro, nunca te esqueças de que o medo é um adversário terrível.

Recomposto o grupo, não haviam avançado muito, quando avistaram um levita que recitava passagens da Tora e lhes dirigiu a palavra, menos respeitoso.
Simão inchou-se de cólera. Reagiu e discutiu, longe das noções de tolerância fraterna, até que o interlocutor fugiu, amedrontado.

O Mestre, até então silencioso, fixou no aprendiz os olhos muito lúcidos e inquiriu:
– Pedro, qual é a primeira obrigação do homem que se candidata ao Reino Celeste?

A resposta veio clara e breve:
– Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

– Terás observado a regra sublime, neste conflito? – continuou o Cristo, serenamente – recorda que, antes de tudo, é indispensável nosso auxílio ao que ignora o verdadeiro bem e não olvides que a cólera é um perseguidor cruel.

Mais alguns passos e encontraram Teofrasto, judeu grego dado à venda de perfumes, que informou sobre certo Zeconias, leproso curado pelo profeta nazareno e que fugira para Jerusalém, onde acusava o Messias com falsas alegações.

O pescador não se conteve. Gritou que Zeconias era um ingrato, relacionou os benefícios que Jesus lhe prestara e internou-se em longos e amargosos comentários, amaldiçoando-lhe o nome.

Terminando, o Cristo indagou-lhe:
– Pedro, quantas vezes perdoarás a teu irmão?
– Até setenta vezes sete – replicou o apóstolo, humilde.

O Amigo Celeste contemplou-o, calmo, e rematou:
– A dureza é um carrasco da alma.

Não atravessaram grande distância e cruzaram com Rufo Grácus, velho romano semiparalítico, que lhes sorriu, desdenhoso, do alto da liteira sustentada pelos escravos fortes.

Marcando-lhe o gesto sarcástico, Simão falou sem rebuços:
– Desejaria curar aquele pecador impenitente, a fim de dobrar-lhe o coração para Deus.

Jesus, porém, afagou-lhe o ombro e ajuntou:
– Por que instituiríamos a violência no mundo, se o próprio Pai nunca se impôs a ninguém?
E, ante o companheiro desapontado, concluiu:
– A vaidade é um verdugo sutil.

Daí a minutos, para repasto ligeiro, chegavam à hospedaria modesta de Aminadab, um seguidor das idéias novas.

À mesa, um certo Zadias, liberto de Cesárea, se pôs a comentar os acontecimentos políticos da época. Indicou os erros e desmandos da Corte Imperial, ao que Simão correspondeu, colaborando na poda verbalística. Dignitários e filósofos, administradores e artistas de além-mar sofreram apontamentos ferinos. Tibério foi invocado com impiedosas recriminações.

Finda a animada palestra, Jesus perguntou ao discípulo se acaso estivera alguma vez em Roma.
O esclarecimento veio depressa:
– Nunca.

O Cristo sorriu e observou:
– Falaste com tamanha desenvoltura sobre o Imperador que me pareceu estar diante de alguém que com ele houvesse privado intimamente.

Em seguida, acrescentou:
– Estejamos convictos de que a maledicência é algoz terrível.
O pescador de Cafarnaum silenciou, desconcertado.

O Mestre contemplou a paisagem exterior, fitando a posição do astro do dia, como a consultar o tempo, e, voltando-se para o companheiro invigilante, acentuou, bondoso:
– Pedro, há precisamente uma hora procurava situar o domicilio de nossos maiores adversários. De então para cá, cinco apareceram, entre nós: o medo, a cólera, a dureza, a vaidade e a maledicência… Como reconheces, nossos piores inimigos moram em nosso próprio coração.

E, sorrindo, finalizou:
– Dentro de nós mesmos, será travada a guerra maior.
Francisco Cândido Xavier/Irmão X

OLHAI

“Olhai, vigiai e orai, porque não sabeis quando chegará o tempo.”
– Jesus. (MARCOS, 13:33.)

Marcos registra determinada fórmula de vigilância que revela a nossa
necessidade de mobilizar todos os recursos de reflexão e análise.

Muitas vezes, referimo-nos ao “orai e vigiai”, sem meditar-lhe a
complexidade e a extensão.

É indispensável guardar os caminhos, imprescindível se torna movimentar
possibilidades na esfera do bem, entretanto, essa atitude não dispensa a
visão com entendimento.

O imperativo colocado por Marcos, ao princípio da recomendação de Jesus, é
de valor inestimável à perfeita interpretação do texto.

É preciso olhar, isto é, examinar, ponderar, refletir, para que a
vigilância não seja incompleta.

Discernir é a primeira preocupação da sentinela.

O discípulo não pode guardar-se, defendendo simultaneamente o patrimônio
que lhe foi confiado, sem estender a visão psicológica, buscando penetrar
a intimidade essencial das situações e dos acontecimentos.

Olhai o trabalho de cada dia.

O serviço comum permanece repleto de mensagens proveitosas.

Fixai as relações afetivas. São portadoras de alvitres necessários ao
vosso equilíbrio.

Fiscalizai as circunstâncias observando as sugestões que vos lançam ao
centro dalma.

Na casa sentimental, reúnem-se as inteligências invisíveis que permutam
impressões convosco, em silêncio.

Detende-vos na apreciação do dia; seus campos constituídos de horas e
minutos são repositórios de profundos ensinamentos e valiosas
oportunidades.

Olhai, refleti, ponderai!… Depois disso, naturalmente, estareis prontos
a vigiar e orar com proveito.

Emmanuel / Francisco Cândido Xavier

MENSAGEM DO DIA

Ah! Homens  que buscam  o verdadeiro sentido da revelação do seu futuro.

A existência do futuro existe na vida terrena do homem para que ele exerça o
seu livre-arbítrio e sua liberdade de agir, pensar e fazer tudo que deseje, dentro
da sua caminhada pela fase terrena.

Todavia, tudo depende de sua intenção, sabendo usar a sua inteligência de modo a buscar dentro do seu interior, tudo aquilo que se encontra no campo semi-material, respostas e indagações da suas dificuldades encontrada na vivência aqui na Terra.

Se, por vezes, revelações lhe são feitas, cabe os homens ter a serenidade, o bom senso  de agradecer essa grande oportunidade ofertada pelo Pai Maior, no sentido de se  encontrar intimamente na sua mais profunda sabedoria, distinguindo o bem do mal e procurando, dentro de todas as suas atribuições terrenas, a verdade acima de tudo e o bem consciente dentro da sua evolução espiritual.

A vitória do homem sobre si mesmo, sempre será uma recompensa para o Criador, que sabe de tudo, mas nunca interfere de modo abrupta naquilo que deseja que o homem busque dentro do seu aprendizado e esforço próprio.

A perfeição, com certeza, um dia será gerada dentro do coração endurecido do homem.

Muita paz com Jesus!

Caio Cezar / Dilson Macedo

Presente,passado,Hoje.

“O passado não passa de lembranças de fatos que
fizeram parte de um instante presente que passou.
O futuro nada mais é que sonhos, projetos, esperanças
que só serão possíveis se o hoje assim decidir.”

Rodrigues de Andrade