Mensagem do dia – Encontre um significado para a sua vida I

São muitos os que não vêem facilidades,
beleza e harmonia na vida.

Arranjam mil argumentos para se declarar
infelizes, sem motivos para alegrar.

Vivem como que por obrigação.

Não encontram significado na vida.

Acreditam que não existe a tão falada felicidade e que de
nada adianta pensar positivamente e esperar melhorias.

No entanto, dentro dessas pessoas existe um universo de aptidões
que dormem,  qualidades  e  capacidades que,  se fossem postas em
atividade, produziriam grandes alegrias e as incitariam a dar valor a vida.

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BOM DIA/08/12

Não te enganes nas coisas que
não preenchem teu coração.
As aparências enganam porque são
aparências e não realidade.
A realidade não engana por ser a verdade.
Não permitas ser levado pelos teus erros; eles, na realidade, apenas comprovam que estás enganado em tuas escolhas.
A realidade de Deus repousa na verdade
e chega mansamente a ti quando
permites estar em quietude,
em comunhão contigo mesmo.
Vê, é neste estado que encontras
o teu equilíbrio, o teu despertar.
Cuida de ti, da realidade amorosa que
te é dada a cada instante.
Sê atento para com cada passo que dás e usa da tua visão, da tua intuição, e serás agraciado,
pois não há engano quando a tua opção
é estar em paz, verdadeiramente em paz.

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AS JANELAS DOURADAS

O menino trabalhava duro o dia todo, no campo, no estábulo e no galpão, pois seus pais eram fazendeiros pobres e não podiam pagar um ajudante. Mas quando o sol se punha, seu pai deixava aquela hora só pra ele.

O menino subia para o alto de um morro e ficava olhando para o outro morro, alguns quilômetros
ao longe. Nesse morro distante, via uma casa com janelas de ouro brilhante e diamantes.

As janelas brilhavam e reluziam tanto que ele piscava. Mas, pouco depois, as pessoas da casa fechavam as janelas por fora, ao que parecia, e então a casa ficava igual a qualquer casa comum de fazenda.

O menino achava que faziam isso por ser hora do jantar; então voltava para casa, jantava seu pão com leite e ia se deitar.

Um dia, o pai do menino chamou-o e disse:

– Você tem sido um bom menino e ganhou um feriado. Tire esse dia para você, mas lembre-se de que Deus o deu, e tente usar para aprender alguma coisa boa.

O menino agradeceu ao pai e beijou a mãe.

Guardou um pedaço de pão no bolso e partiu para encontrar a casa de janelas douradas.

Foi uma caminhada agradável. Os pés descalços deixavam marcas na poeira branca e, quando olhava para trás, parecia que as pegadas o estavam seguindo e fazendo companhia. A sombra também seguia ao seu lado, dançando e correndo
como ele desejasse: estava muito divertido.

O tempo foi passando e ele ficou com fome. Sentou-se à beira de um riacho
que corria atrás da cerca de amoeiro e comeu seu almoço, bebendo a água clara. Depois jogou os farelos para os passarinhos, como sua mãe ensinara, seguindo em frente.

Passando um longo tempo, chegou ao morro verde e alto. Quando subiu ao topo, lá estava a casa. Mas parecia que haviam fechado as janelas, pois ele não viu nada dourado. Chegou mais perto e aí quase chorou, porque as janelas eram de vidro comum, iguais a qualquer outra, sem nada de ouro nelas.

Uma mulher chegou à porta e olhou carinhosamente para o menino, perguntando
o que ele queria.

– Eu vi as janelas de ouro lá do nosso morro – disse ele – e vim para vê-las, mas agora elas são só de vidro!

A mulher balançou a cabeça e riu.
– Nós somos pobres fazendeiros – disse -, e não iríamos ter janelas de ouro. E o vidro é muito melhor para se ver através!

Fez o menino sentar-se no largo degrau de pedra e lhe trouxe um copo de leite e um pedaço de bolo, dizendo que descansasse. Então chamou a filha, da idade do menino; acenou carinhosamente com a cabeça, para os dois e voltou aos seus afazeres.

A menininha estava descalça como ele e usava um vestido de algodão marrom, mas os cabelos eram dourados como as janelas que ele tinha visto e os olhos eram azuis como o céu ao meio-dia. Ela passeou com o menino pela fazenda e mostrou a ele seu bezerro preto com uma estrela branca na testa; ele contou do seu próprio bezerro em casa, que era castanho-avermelhado com as quatro
patas brancas.

Depois, quando já haviam comido uma maçã juntos, e assim se tornado amigos, ele perguntou a ela sobre as janelas douradas. A menina confirmou, dizendo que sabia tudo sobre elas, mas que ele havia errado de casa.

– Você veio na direção completamente errada! – disse ela. – Venha comigo, vou mostrar a casa de janelas douradas e você vai conferir onde fica.

Foram para um outeiro que se erguia atrás da casa, e, no caminho, a menina contou que as janelas de ouro só podiam ser vistas a uma certa hora, perto do pôr-do-sol.

– É isso mesmo, eu sei! – disse o menino.

No cimo do outeiro, a menina virou-se e apontou: lá longe, num morro distante, havia uma casa com janelas de ouro brilhante e diamantes, exatamente como ele havia visto. E quando olhou bem, o menino viu que era sua própria casa!

Logo, disse à menina que precisava ir. Deu a ela sua melhor pedrinha, a branca com listra vermelha, que levava há um ano no bolso. Ela lhe deu três castanhas-da-índia: uma vermelha acetinada, outra pintada e outra branca
como leite. Ele deu-lhe um beijo e prometeu voltar, mas não contou o que descobrira. Desceu o morro, enquanto a menina o olhava na luz do poente.

O caminho de volta era longo e já estava escuro quando chegou à casa dos pais. Mas o lampião e a lareira luziam através das janelas, tornando-as
quase tão brilhantes como as vira do outeiro.

Quando abriu a porta, sua mãe veio beijá-lo, e a irmãzinha correu para abraçá-lo pelo pescoço, sentado perto da lareira, seu pai levantou os olhos e sorriu.

– Teve um bom dia? – perguntou a mãe.

– Sim! – o menino havia passado um dia ótimo.

– E aprendeu alguma coisa? – perguntou o pai.

– Sim! – disse o menino. – Aprendi que nossa casa tem janelas de ouro e diamantes…

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Olhe para o alto

Conta-se que uma senhora, cujo trabalho exigia leitura constante, começou a ter dificuldades com os seus olhos, por isso foi consultar um especialista.

Depois de um exame, o profissional lhe disse: “seus olhos    estão somente cansados; você precisa descansa-los.”

Ela replicou: “mas isso é impossível, por causa do tipo de trabalho que eu faço”.

Depois de alguns momentos, o médico respondeu: “tem janelas em seu local de trabalho?”

“Oh, sim,” respondeu ela com entusiasmo.

“Das janelas da frente pode-se ver os picos de montanhas distantes, e das janelas dos fundos pode-se contemplar um belo e produtivo pomar.”

O médico respondeu: “é exatamente isto o que você precisa”.

Quando sentir seus olhos cansados, olhe para as suas montanhas por uns dez minutos – por vinte minutos seria melhor.

“Olhar para longe vai descansar os seus olhos!”
Esse fato singelo pode nos trazer valiosos ensinamentos.

Se é verdade que no âmbito físico podemos descansar os olhos, olhando para longe, também pode ser verdadeiro para as questões espirituais.

Os olhos da alma muitas vezes estão cansados e fracos de tanto focalizar problemas e dificuldades.

Nesse momento, olhar à distância e para o alto, vai ajudar você a restaurar sua perspectiva espiritual.

Às vezes você sente a sobrecarga das dificuldades da vida. No entanto, se voltar os olhos para Deus, poderá visualizar seus problemas na devida proporção e renovar suas forças e o seu bom ânimo.

Vamos, levante os seus olhos!

Quando as imagens dos problemas começarem a ameaçar a sua disposição para a luta, eleve o olhar e busque paisagens distantes.

Quando você vislumbra os obstáculos de um ponto de vista elevado, eles parecem menos ameaçadores e facilmente conseguirá supera-los.

Mas se os observa de um ponto inferior, eles assumem proporções gigantescas e paralisam a sua vontade de vencer.

Vamos lá… desvie, por alguns minutos, seu olhar.

Olhe para a gigantesca força que habita o infinito azul, a quem chamamos Deus.

Pode ter certeza de que o socorro virá. Uma onda de tranqüilidade lhe invadirá a alma e aplacará os seus olhos cansados.

E essa onda de harmonia facilitará a solução dos problemas.

Sua alma se aquietará e as dificuldades farão silêncio.

E nesse silêncio você ouvirá as respostas que o seu olhar cansado buscou no infinito.

Pense nisso, e quando os olhos da alma estiverem cansados, eleve o olhar ao Senhor da Vida e Nele encontrará o alívio que busca.
Quando os dias frios e cinzentos do inverno cobrirem o seu olhar com as brumas escuras da tristeza, abra as cortinas do horizonte e contemple a primavera invencível, que logo recobrirá com tapetes perfumados os campos
crestados pela invernia.

Quando as dores da alma ameaçarem a sua esperança, rasgue as cortinas do tempo e mire a face sorridente da eternidade a lhe dizer, como quem sabe a verdade: esse dia de sombras também passará.

Salmo 104

1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, Deus meu, tu és magnificentíssimo! Estás vestido de honra e de majestade,

2 tu que te cobres de luz como de um manto, que estendes os céus como uma cortina.

3 És tu que pões nas águas os vigamentos da tua morada, que fazes das nuvens o teu carro, que andas sobre as asas do vento;

4 que fazes dos ventos teus mensageiros, dum fogo abrasador os teus ministros.

5 Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.

6 Tu a cobriste do abismo, como dum vestido; as águas estavam sobre as montanhas.

7 À tua repreensão fugiram; à voz do teu trovão puseram-se em fuga.

8 Elevaram-se as montanhas, desceram os vales, até o lugar que lhes determinaste.

9 Limite lhes traçaste, que não haviam de ultrapassar, para que não tornassem a cobrir a terra.

10 És tu que nos vales fazes rebentar nascentes, que correm entre as colinas.

11 Dão de beber a todos os animais do campo; ali os asnos monteses matam a sua sede.

12 Junto delas habitam as aves dos céus; dentre a ramagem fazem ouvir o seu canto.

13 Da tua alta morada regas os montes; a terra se farta do fruto das tuas obras.

14 Fazes crescer erva para os animais, e a verdura para uso do homem, de sorte que da terra tire o alimento,

15 o vinho que alegra o seu coração, o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que lhe fortalece o coração.

16 Saciam-se as árvores do Senhor, os cedros do Líbano que ele plantou,

17 nos quais as aves se aninham, e a cegonha, cuja casa está nos ciprestes.

18 Os altos montes são um refúgio para as cabras montesas, e as rochas para os querogrilos.

19 Designou a lua para marcar as estações; o sol sabe a hora do seu ocaso.

20 Fazes as trevas, e vem a noite, na qual saem todos os animais da selva.

21 Os leões novos os animais bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.

22 Quando nasce o sol, logo se recolhem e se deitam nos seus covis.

23 Então sai o homem para a sua lida e para o seu trabalho, até a tarde.

24 Ó Senhor, quão multiformes são as tuas obras! Todas elas as fizeste com sabedoria; a terra está cheia das tuas riquezas.

25 Eis também o vasto e espaçoso mar, no qual se movem seres inumeráveis, animais pequenos e grandes.

26 Ali andam os navios, e o leviatã que formaste para nele folgar.

27 Todos esperam de ti que lhes dês o sustento a seu tempo.

28 Tu lho dás, e eles o recolhem; abres a tua mão, e eles se fartam de bens.

29 Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras a respiração, morrem, e voltam para o seu pó.

30 Envias o teu fôlego, e são criados; e assim renovas a face da terra.

31 Permaneça para sempre a glória do Senhor; regozije-se o Senhor nas suas obras;

32 ele olha para a terra, e ela treme; ele toca nas montanhas, e elas fumegam.

33 Cantarei ao Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu existir.

34 Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me regozijarei no Senhor.

35 Sejam extirpados da terra os pecadores, e não subsistam mais os ímpios. Bendize, ó minha alma, ao Senhor. Louvai ao Senhor.

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Não interrompa a manifestação

Não interrompa a manifestação de carinho a uma pessoa querida, só porque os outros o julgam errado.Consulte sua consciência e não dê ouvidos às vozes da inveja e do ciúme.

O carinho é o óleo que lubrifica as engrenagens da vida, que já é dura por si mesma.

A vida sem afeição é um inferno, um deserto sem oásis.

Conserve seu carinho, dedicando-o às pessoas a quem você ama

Você é como um diamante

A sua natureza íntima, profunda e verdadeira é de uma beleza indescritível. Há, ali, harmonia, paz e alegria.
É ponto sensível de amor e energia cósmica.
Para descobrir esse tesouro, desfaça-se dos maus pensamentos.
Eles são indesejável involtório da pedra preciosa. Aceite e ame a vida.

Renda graças a Deus.

Reconhecer-se depositário de luz e vida divinas é entrar na melhor segurança que existe.

O orgulho contamina e escraviza.

Sentimento nocivo e traiçoeiro, faz-nos julgar superior aos outros. Dá-nos distorcida visão da vida. Torna falsa a nossa conduta.
Vença o orgulho com o antídoto da humildade. Não se julgue em concorrência com eles. Sua função, seu tipo de trabalho, não são uma superioridade.

Todos somos irmãos.

Vencer a batalha contra o orgulho é descobrir o prazer de viver dentro da realidade.

A certeza

A certeza é a sua melhor arma para vencer.
Diante daquele que carrega uma certeza de sucesso,
não há empecilhos, barreiras ou portas fechadas,
os imprevistos são previsíveis,
e até a queda é mais facilmente suportada,
pois quem carrega uma certeza de vitória,
já é por si mesmo um vencedor.

Então, despreze os velhos conceitos,
esqueça-se do que disseram sobre sua capacidade,
quem sabe melhor de você, é você mesmo.
o que são 10 anos diante da realização de um sonho?
Esforce-se um pouco mais,
deixe de ser imediatistas, estude, converse,
informe-se e mantenha-se no páreo,
ainda que em último lugar, você está na corrida,
ainda que com um jogo menor, você está na aposta,
ainda que com um curriculum mais fraco, você está na seleção,
ainda que todos digam não, você tem que dizer sim!

A certeza que você deve carregar em seu peito
é que você é fruto de uma conquista,
você venceu milhares na batalha pela vida,
e se chegou até aqui, pode apostar,
não foi para perder, nem para sofrer,
mas para sentir o doce sabor da vitória.

Sorria!
Deus te ama profundamente,
a vaga na vida é sua;
você nasceu para brilhar,
então, brilhe!
Com certeza você vai chegar lá!

O homem que vê a alma

Ninguém nota aquele homem simples caminhando por entre as vielas,
entre o lixo acumulado nas calçadas, ele observa;
moradores de rua que fazem de cada canto o seu refúgio,
ele enxerga além das feridas nos pés, da sujidade dos corpos,
ele vê a alma de cada um e percebe dores morais que marcam, ferem,
um que a bebida tomou conta e destruiu sua família,
outro que abusou da própria filha,
alienados pelas drogas,
abandonados pelo mundo…

Em outro quarteirão, o luxo contrasta com o lixo,
ele observa jogadores, mulheres que vendem seus corpos,
a mesa de bebidas, chefes de família semi-embriagados,
e por dentro de cada um, ele que observa almas,
vê o vazio, a ausência das próprias personalidades,
gente procurando preencher o que não sabem,
apenas sentem.

O homem segue seu caminho, é um viajante do tempo.
Logo se depara com um templo enorme,
entra e vê pessoas cantando, entoam hinos,
alguém fala do amor, a multidão silencia.

Muitos se comovem, e o homem que vê almas
percebe aqui e ali desejos de mudança,
pessoas sendo preenchidas pelo que é invisível,
e essas pessoas se alegram…

Outras no entanto, observam as outras pessoas,
reparam nas roupas, invejam quem está acompanhado,
maldizem a própria sorte,
pensam nas tarefas que às aguardam em casa,
não vêem a hora de irem embora…

O homem que vê almas sai e  depara-se com um menino na rua,
pobre, maltrapilho, pés no chão,
parado com os olhos fixos no céu.

O andarilho do tempo pergunta o que ele procura,
o menino segura graciosamente na sua mão, sem medo,
e mostra uma estrela distante, dizendo que é Jesus.

Curioso, o andarilho pergunta como ele sabe,
o menino diz que a mãe enquanto vivia o ensinou.

Disse que toda vez que ele sentisse fome,
deveria olhar para a estrela e pedir para Jesus o pão,
toda vez que ele sentisse frio ou sede,
pedisse para Jesus uma coberta e água.

O andarilho quis saber então, se aquilo  funcionava,
e o menino afirmou que mesmo na rua,
nada lhe faltava.

Nesse momento, o andarilho emocionado,
olhou para a estrela e acreditou,
tudo o que Ele havia passado havia valido a pena,
Ele era a estrela, a própria luz,
que ouvia daquele menino sem nada,
que a razão de tudo era ele,
o próprio Jesus.

Que o seu Natal tenha uma razão de ser,
que você se preencha com o encanto,
não dos presentes, nem da mesa farta,
mas da doce presença do espírito santo.
que é uma estrela iluminada pelos que acreditam,
que tudo vale a pena,
porque a alma não é pequena.

Feliz Natal!